quinta-feira, 15 de maio de 2014

AVALIAÇÃO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA:

No decorrer das atividades por meio da observação, interesse, participação e registros.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

SEQUÊNCIA DIDÁTICA




Público alvo: alunos do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental
Tema: Valores
Objetivos:
·         Reconhecer  a família como transmissora dos valores da humanidade.
·         Resgatar valores e princípios éticos.
·         Vivenciar os valores nas diferentes situações do cotidiano.
·         Estimular o diálogo na família sobre valores e bons comportamentos.
·         Reconhecer direitos e deveres da criança.
·         Resgatar brincadeiras, brinquedos e momentos agradáveis em família.

Duração: Aproximadamente 20 dias.
Organização do grupo:  Atividade individual
Estratégias / Encaminhamentos
Abordar o assunto através do filme: Pinóquio
Materiais utilizados:
Papel, lápis, borracha, livros de histórias, vídeo, fantasias, palitos de picolé, tinta, tecido, rolinho de papel higiênico.
Atividades a serem desenvolvidas:
Atividade 1
Exibir o filme PINÓQUIO através de DVD, confecção de um livrinho sobre  valores.
Fazer questionamentos:
a)      É importante sempre dizer a verdade? Por quê?
b)      Qual o papel do grilo falante na história?
c)      É possível o nariz crescer de verdade?
d)      Todas as pessoas merecem uma segunda oportunidade quando erram?
e)      Que sentimento Gepeto demonstrava pelo Pinóquio?
f)       Que tipo de família Pinóquio Tinha?
g)      O que você pensa sobre as atitudes do Pinóquio?
h)      Fadas existem? Há em nossa vida pessoas que possam ser comparadas às fadas? Quem?
Registrar a história através de reconto individual.
Atividade 2
Contar diariamente as histórias da coleção O que cabe no meu mundo (Kátia trindade) ressaltando os valores responsabilidade, amizade, humildade, gentileza, perseverança, justiça, respeito, honestidade, generosidade e solidariedade.
Confeccionar o livrinho dos valores
Atividade 3
Enviar mini cartões aos pais, para que escrevam bons conselhos aos filhos.
Atividade 4
Confeccionar a colcha de retalhos utilizando os mini cartões escrito pelos pais com o título: O que cabe na minha família
Atividade 5
Colagem. Confeccionar Pinóquio utilizando palito de picolé.
Atividade 6
·         Recorte e colagem  da baleia, utilizando tecido.
·         Pintura, recorte e montagem do “Grilo Falante”, utilizando rolinho de papel higiênico.
·         Recorte e montagem da varinha de condão, contendo palavras com diferentes valores.
Atividade 7
Dever – confeccionar brinquedos de madeira junto com a família, para posterior montagem da “Oficina do Gepeto”.
Atividade 8
Desenho livre: Eu e minha família
Atividade 9
Dramatizar a história
Atividade 10
Expor os trabalhos realizados.




















segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Atividades lúdicas

Trabalha socialização, regras, conceitos, localização no espaço, entre outras habilidades.

Atividades com Tangram
Atividades  que visam construção do pensamento geométrico.

Bingo

terça-feira, 15 de outubro de 2013

ESCOLA E FAMÍLIA

Escola e família: hora de firmar a parceria
Para que os pais possam trabalhar pela aprendizagem da garotada, a comunicação entre você e eles precisa ser eficiente. Vale se desarmar de preconceitos e melhorar os momentos de contato pessoal e as mensagens escritas. Saiba como

 Os docentes sabem que o envolvimento da família tem um grande impacto no sucesso escolar dos alunos e, por isso, querem a ajuda dela. Porém, reclamam que os pais são omissos, colocando neles a culpa por problemas de indisciplina e pelo fracasso dos filhos nos estudos. Essa visão aparece nos relatos coletados na pesquisa Anos Finais do Ensino Fundamental: Aproximando-se da Configuração Atual, da Fundação Victor Civita (FVC), realizada pela Fundação Carlos Chagas (FCC) em 2012. 

A concepção é explicada principalmente por um indicador: o baixo rendimento de estudantes que vivem em ambientes socioeconômicos vulneráveis. Dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) de 2012 mostram que crianças nesse contexto apresentam o dobro de risco de ter um aproveitamento escolar fraco. Aliada a esse fato está a dificuldade dos professores em lidar com alunos que possuem uma bagagem cultural familiar diferente da esperada pela escola e que chegaram às salas de aula com a universalização da Educação Básica. Aqui o jogo do empurra-empurra fica mais sério, já que a situação cultural e socioeconômica não pode tirar de ninguém o direito de aprender. "Nem sempre é possível contar com um ambiente ideal em casa para dar continuidade ao trabalho realizado na escola, mas é responsabilidade do educador ensinar mesmo assim", afirma Maria Eulina Pessoa de Carvalho, docente da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). 

Na contramão do discurso docente, estudos mostram que os pais valorizam a escolarização dos filhos, vendo nela um meio de ascensão social. É o que aponta a pesquisa Esforços Educativos de Mães num Território de Alta Vulnerabilidade Social: um Estudo de Caso, do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). Nos depoimentos colhidos, mães afirmam não só se preocupar com o aprendizado dos filhos mas como investir nele. 
O que impede, então, que a vontade e o empenho de professores e familiares sejam construtivos? Um fator decisivo é a má comunicação. "Os docentes não conhecem as famílias e elas não sabem como funciona a escola dos filhos", diz Antônio Augusto Gomes Batista, do Cenpec. 
Para que possam colaborar, os pais precisam ser incluídos no planejamento pedagógico, entender as estratégias da escola e saber o que se espera deles. Nesse sentido, é imprescindível ouvi-los para identificar o que podem oferecer. 

A seguir, NOVA ESCOLA mostra como aprimorar os momentos de contato pessoal com as famílias e as mensagens escritas para elas.
Assim, todos poderão ficar do mesmo lado: o dos alunos:   

  Encontros que promovem o diálogo

Comum na Educação Infantil, a prática de educadores receberem no portão ou no pátio quem levou as crianças à aula, infelizmente, é esquecida no decorrer da Educação Básica. Ela mostra que a escola está aberta aos responsáveis e, para o professor, é uma oportunidade de se comunicar com eles quando estão disponíveis. Claro que nem tudo pode ser conversado no portão, mas o momento serve para combinar um horário para o atendimento individual.

Esse contato permite conhecer as famílias mais de perto para ampliar os dados que estão na ficha de matrícula. "Se um pai não participa das atividades propostas pela escola, não necessariamente é porque não quer. Nessas conversas é possível entender a rotina dele para pensar em como ajudá-lo a exercer sua parceria com a escola", diz Patrícia Mota Guedes, da Fundação Itaú Social. 


Problemas
Soluções
Os pais não se sentem à vontade para falar com o professor.
Esteja aberto ao encontro na porta da sala ou no pátio.
Os responsáveis não participam dos eventos escolares.
Use o contato na porta para lembrar datas importantes.
Não consigo dar atenção a todos na hora da entrada.
Marque horários para atendimentos individuais.
É impossível todos ficarem juntos no portão da escola.
Proponha um rodízio. A cada dia, um grupo faz a recepção.
Os pais deixam de levar os filhos à escola a partir do 6º ano.
Mantenha a rotina da recepção para mostrar que a escola está aberta.

Reuniões para formar e ouvir 
        
Nas reuniões, os pais devem conhecer o projeto político-pedagógico (PPP) da escola e as propostas para o ano letivo. Além de possibilitar que eles acompanhem a evolução dos filhos, os encontros são oportunidades de compreenderem como ajudar na estratégia de desenvolvimento que você estabeleceu para a criança.

A ausência dos responsáveis não significa, necessariamente, desinteresse. Em grande parte das redes, os encontros ocorrem no horário de expediente deles. Outros complicadores: muitos dizem que as reuniões são cansativas e demoradas e têm como tema principal o comportamento dos alunos. "Além de afastar a família, que se sente acuada, esse tipo de encontro não é produtivo para solucionar os problemas", diz Daniela Ribeiro. 
Para resolver isso, uma opção é fazer uma enquete com os familiares sobre os melhores horários. O encontro deve prever quatro pontos: espaço para os responsáveis falarem de suas angústias e expectativas, uma agenda equilibrada - que não pode conter só aspectos negativos em relação aos alunos mas também os avanços -, apresentação do que foi desenvolvido em aula e das propostas e do planejamento para os meses seguintes. 
É importante dar abertura para ouvir o que os responsáveis têm a dizer - queixas, sugestões e dúvidas - e responder a tudo com clareza.


Problemas
Soluções
Os responsáveis não vão à reunião.
Descubra o motivo da ausência e, se preciso, mude horários.
Os pais reclamam que no encontro só se fala de problemas dos alunos.
Fale das estratégias da escola e os envolva na solução dos problemas.
As famílias não sabem o que a escola realiza e o que os alunos aprendem.
Mostre as produções da turma para que elas entendam o trabalho feito.
Só você e os gestores falam no encontro.
Abra espaço para os pais exporem dúvidas e expectativas.
Os especialistas têm várias turmas e não conseguem falar com todos os pais.
Eles podem ficar em salas separadas e receber os pais em pequenos grupos.
                                                    
Avaliações merecem comentários

As avaliações e os registros dos alunos nos cadernos, incluindo a lição de casa, podem informar também para os responsáveis como o estudante está em relação ao conteúdo, assim como o relatório individual de aprendizagem - mais comum na Educação Infantil e nos anos iniciais do Fundamental. Nele constam o que foi trabalhado pelo professor e os avanços da criança.

Porém, muitas escolas não compartilham a avaliação com as famílias, outras apenas divulgam as notas, sem contextualizá-las. "Dessa forma, os pais não conseguem ter a real dimensão do desempenho de seus filhos e como ajudá-los", diz Patrícia Guedes. Para piorar, parte deles vê a avaliação como algo punitivo, não como medida que ajuda o professor a aperfeiçoar suas práticas. 


Problemas
Soluções
Os pais não sabem o que os alunos estão aprendendo e não valorizam o conhecimento.
Explique os objetivos do trabalho, sua importância e como ele é desenvolvido durante as aulas.
A escola fala mais de comportamento que de aprendizado. Só passa a nota aos pais.
Mostre as aprendizagens esperadas, como elas foram avaliadas e onde a criança está em relação a elas.
As famílias veem a avaliação como algo punitivo.
Valorize os avanços da criança e não apenas suas dificuldades.
Do 6º ao 9º ano é impossível fazer relatórios individuais.
Escreva um relatório por turma e explique nas provas o que era esperado de cada questão.

                                                   
 Em bilhetes, a troca de informações.

Enviados por e-mail, escritos em papel avulso, no caderno ou na agenda, os bilhetes são um meio de comunicação rápida e prática entre os professores e as famílias. Eles podem informar algo relacionado à criança, passar um recado breve ou convidar para eventos. Na prática, acabam servindo como reclamação formalizada aos pais sobre conflitos e descumprimento de regras, conforme indica pesquisa de Sandra Cristina Dedeschi, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Não é preciso comunicar tudo. Problemas pontuais devem ser resolvidos internamente. "As famílias não sabem como agir diante de críticas. Ficam paralisadas ou usam artifícios muitas vezes equivocados como bater no filho ou castigá-lo", afirma Daniela Ribeiro.

Em casos de indisciplina, principalmente nos anos finais do Fundamental, o melhor é ouvir o que o estudante tem a dizer e fazer as intervenções para que ele reflita e mude de atitude. O bilhete só deve ser enviado se ele não melhorar. E, nesse caso, precisa ser escrito com o aluno, explicando que medidas já foram tomadas e chamando o responsável para que, juntos, pensem em um meio de ajudar o estudante. Se isso não for feito, é provável que o recado nem chegue ao destino. 
Já os cadernos, que transitam diariamente entre a escola e a casa, devem ser usados para auxiliar os pais a entender a função da lição de casa. Compartilhe com eles as estratégias por trás de uma atividade. Se uma tarefa de Matemática tem como objetivo mostrar as hipóteses de cálculo mental da criança, é importante avisar que ela precisa resolver os problemas sozinhos. 
"A família e a escola devem estar na mesma sintonia em relação à Educação da criança. Quando a escola compartilha suas estratégias, seus valores e os mecanismos de intervenção e reparação torna-se um exemplo para a família de como agir", diz Suzana Mesquita Moreira, coordenadora pedagógica do 6º ao 9º ano da Escola Projeto Vida, na capital paulista.


Problemas
Soluções
Os bilhetes só contêm reclamação sobre os estudantes.
Use os bilhetes para falar do dia das crianças e de seus avanços.
Os pais não sabem como ajudar o filho nos estudos.
Informe os encaminhamentos realizados e o que se espera deles para que haja continuidade.
Os pais não acompanham a lição de casa.
Escreva no caderno, perto da tarefa, orientações sobre os objetivos da lição e como podem ajudar.
Os alunos não entregam os recados pois têm medo de ser punidos.
Converse com a criança sobre o problema ocorrido e escreva o bilhete com ela


quarta-feira, 25 de setembro de 2013

PROJETO FESTA DA FAMÍLIA

               

                                    PROJETO FESTA DA FAMÍLIA

TEMA: FAMÍLIA, SUSTENTO DA SOCIEDADE
SUBTEMA: FAMÍLIA SUSTENTO DA ALEGRIA
TURMA: 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSORAS: ZÉLIA E TÂNIA
ESCOLA: MUNICIPAL “WALDOMIRO DE MAGALHÃES PINTO”

JUSTIFICATIVA:
Tiba (2002, p.74) no que afirma, “as crianças precisam sentir que pertencem a uma família”. Sabe-se que essa instituição é a base para qualquer ser, porque se forma no desejo de construir algo e de se complementar.
É muito importante que a escola crie momentos de reflexão, parceria e aproximação com a família de seus alunos, para que estes se sintam acolhidos e se desenvolvam intelectual, social e moralmente.

OBJETIVOS:
·     Resgatar momentos vividos em família.
  •  Promover a integração entre escola e família.
  •   Promover o “Dia da família” na escola.
  •    Ressaltar a importância do respeito e afetividade entre os membros familiares.
  •    Conhecer as diferentes composições familiares.


DESENVOLVIMENTO:

  •          Conhecer a história da família através de entrevistas, conversas e documentos.
  •          Árvore genealógica.
  •         Fotografias.
  •          Mural com palavras sobre a convivência familiar.
  •          Desenho dos momentos felizes em família.
  •          Músicas sobre família.
  •          Confeccionar brinquedos do tempo dos avós.
  •          Confeccionar livros de receitas preparadas pela  mamãe.
  •          Cantigas de ninar cantadas pela mamãe.
  •          Lembranças do nascimento e de quando era bebe.
  •          Brinquedos e brincadeiras – estudo da obra do pintor Ivan Cruz.
  •          Confecção de  bichinhos com esponja  e rolinho de papel higiênico.
  •          Contar a história: O grande e maravilhoso livro das Famílias – Mary Hoffman e Ros      Asquith - Comentários sobre a história e os diferentes tipos de famílias, registro da   história através de desenho.
  •         Desenhar a própria família. 

CONTEÚDOS TRABALHADOS:

HISTÓRIA: Autoconhecimento, o aluno e suas relações sociais na família, escola e outros grupos sociais.
GEOGRAFIA: Eu e o espaço de vivência e convivência.
MATEMÁTICA: Grandezas e medidas, espaço e forma, tratamento da informação.
LÍNGUA PORTUGUESA: Desenvolvimento da oralidade, leitura e produção escrita.
ARTES: desenhos, pintura, músicas, trabalhos manuais, apreciação de obra de arte, brincadeiras.
ENSINO RELIGIOSO: Respeito, amor ao próximo, valores.


AVALIAÇÃO:

Através de registros, participação e interesse do aluno.

CULMINÂNCIA:


Organização do stand e exposição dos trabalhos na Festa da Família no mês de agosto de 2013.






                               PINTURAS DA SÉRIE "BRINCADEIRAS DE CRIANÇA", DE IVAN CRUZ                                  


                                                                 LIVRO DE RECEITAS




                                                                 CANTIGAS DE NINAR


                   Desce gatinho
                   de cima do telhado
                   que é pra ver se esse menino
                   dorme um sono sossegado
                   ô ô ô/ô ô ô a."

 

CA                                     CARNEIRINHO,CARNEIRÃO,
       N                                       NEIRÃO,NEIRÃO,NEIRÃO.
       O                                       OLHAI PRO CÉU, OLHAI PRO CHÃO,
       PR                                     PRO CHÃO, PRO CHÃO
       M                                       MANDA O REI NOSSO SENHOR,
       S                                       SENHOR, SENHOR                                     
                                                 PARA NÓS NOS LEVANTARMOS.

                           

                       

                             "O menino tem     soninho,
                e o seu sono não quer vir.
                venham os anjinhos do céu
                ajudá-lo a dormir. "